Há muito que tenho vindo a afirmar que nunca ninguém me “apanharia” a “brincar” na Internet. Entretanto, há dias, para poder responder à minha neta, que fez um blog engraçadíssimo sobre Raias, tive que abrir um blog próprio. Quando dei por mim estava, não só a responder à minha neta como também a ver o blog do me genro e a escrever-lhe um comentário. Sem quase me aperceber estava a bisbilhotar as consultas do blog do Carlos e a procurar os novos blogues. Foi assim que li um texto de “Manuel Neves” que me sensibilizou e me impeliu a escrever um comentário. Tinha levado a primeira picada do “bichinho blogueiro”. E hoje acho que levei forte ferroada.
O tal texto encantador que li falava de lembranças das avós, da mãe, do passado, lembranças queridas que marcam para todo o sempre quem as tem.
Infelizmente poucas lembranças tenho de avós. Só conheci a minha avó Clementina, mãe do meu pai, que morreu era eu muito pequenina ainda. Mesmo assim, no meu coração continua viva a sua lembrança.
Mas tenho outras lembranças que me fazem sentir que sou Mãe e Avó (com letra grande e tudo) muito feliz. E algumas dessas “lembranças” continuam bem guardadas, não só no meu coração, mas também na minha gaveta. Porque são escritas. Os meus filhos e netos que não se zanguem, mas vejam se tenho ou não razão.
Tinha a minha filha Inês 8 anos e escreveu-me este maravilhoso postal de Boas-Festas.
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O tal texto encantador que li falava de lembranças das avós, da mãe, do passado, lembranças queridas que marcam para todo o sempre quem as tem.
Infelizmente poucas lembranças tenho de avós. Só conheci a minha avó Clementina, mãe do meu pai, que morreu era eu muito pequenina ainda. Mesmo assim, no meu coração continua viva a sua lembrança.
Mas tenho outras lembranças que me fazem sentir que sou Mãe e Avó (com letra grande e tudo) muito feliz. E algumas dessas “lembranças” continuam bem guardadas, não só no meu coração, mas também na minha gaveta. Porque são escritas. Os meus filhos e netos que não se zanguem, mas vejam se tenho ou não razão.
Tinha a minha filha Inês 8 anos e escreveu-me este maravilhoso postal de Boas-Festas.
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O Bruno, meu filho, também com 8 anos na altura, ofereceu-me este poema no Dia da Mãe.
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E a minha neta Mafalda, entre muitas mensagens que me tem escrito ao longo dos seus 10 aninhos, ofereceu-me este “encanto”, em 2005, no dia em que fiz 60 anos.
O Guilherme, meu neto, não é de muitas palavras, mas de muitos desenhos. Fez este e ofereceu-mo pelo Carnaval de 2006.
Não acham que tenho razão?
Sou FELIZ com tais “lembranças”.